A Rede Dialogas tem uma visão: “Acreditamos em um mundo onde tanto diálogos internos como diálogos corporativos, familiares e sociais são conscientemente conduzidos de forma construtiva, objetiva e assertiva.”
Mas afinal, o que são Diálogos Internos?
Estamos nos referindo aos diálogos íntimos que conduzimos conosco quando estamos sozinhos e “falamos” sobre nós mesmos.
Pois bem, gostaríamos de abordar dois tipos de diálogos internos bem específicos. Vamos chamá-los de “diálogo de escassez” e “diálogo de abundância”, por falta de uma definição melhor.
Vamos a eles então:
- Diálogo da escassez: trata-se do diálogo proveniente de um raciocínio que busca encontrar argumentos para sustentar aquilo que já acreditamos sobre nós mesmos.
- Diálogo da abundância: trata-se do diálogo mais intenso, proveniente de um raciocínio que busca exaustivamente construir alternativas e ideias, mesmo que isto signifique deixar de lado aquilo que acreditamos sobre nós mesmos.
Na nossa opinião, o ponto principal não é se um é melhor ou mais adequado do que o o outro.
Gostaríamos de abordar alguns outros aspectos mais relevantes, e o faremos através de perguntas que possam provocar eventuais insights:
- Consciência: sabemos identificar qual tipo de diálogo interno estamos conduzindo em determinado momento?
- Autonomia: será que podemos escolher qual deles queremos usar?
- Aprendizado: até que ponto o primeiro tipo de diálogo interno pode ser considerado uma auto-sabotagem?
Entendemos que o simples exercício de tentar responder a estas perguntas é extremamente valioso. Percebeu algum insight ao ler este post? Deixe seu comentário abaixo, ou envie-nos uma mensagem!
Os processos de Coaching com base em Neurociência são muito úteis para ajudar a consolidar novos hábitos e novos comportamentos sob a luz dos 3 pontos acima (Consciência, autonomia e aprendizado).
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